segunda-feira, 19 de julho de 2010

até as psicologas eram enganadas...

A psicóloga acabaria por só ficar a conhecer ontem as afirmações feitas para os autos por aquele examinando, acentuando que o juízo de crediblidade do seu relato terá sido baseado nos depoimentos escutados durante as cinco entrevistas.Em relação à crediblidade do relato, o relatório da perícia de personalidade, ontem parcialmente citado por um canal de televisão, faz alguns esclarecimentos prévios: "Não existe qualquer sistema ou método validado cientificamente que permita afirmar a completa veracidade de um relato ou testemunho."
http://dossiers.publico.clix.pt/noticia.aspx?idCanal=1037&id=1190001

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