segunda-feira, 26 de julho de 2010

NO ARTIGO DO PUBLICO EM 2/04/2004

este joão aibeo..deus nos livre de uma coisa destas!
Casa Pia: MP sustenta que Carlos Mota era o "pombo-correio" entre os arguidos.
todo o artigo é interessante, aconselho a ler com cuidado, a quantidade de disparates é tão grande que nem parece que tenha saído de uma cabeça de um magistrado, mas como está documentado .... este fulano é um dos membros desta justiça, cega e surda com que temos de conviver no nosso dia a dia.
DO ARTIGO DO PUBLICO:
O Ministério Público (MP) já tem uma explicação para não haver sinais de contactos telefónicos e por e-mail entre os principais arguidos do processo da Casa Pia e destes com as supostas vítima e o próprio Carlos Silvino. Sustenta que seria Carlos Mota, o antigo secretário particular de Carlos Cruz, "quem, através de um simples bilhete se encarregava de 'encomendar' quantos meninos eram precisos e o local onde os abusos se iriam consumar".
Baseado em declarações de algumas alegadas vítimas e do próprio Carlos Silvino, estas últimas no seu recente interrogatório pela juíza Ana Teixeira e Silva, o MP defende seria Carlos Mota quem transportaria o arguido Carlos Cruz "até Elvas, ao Campo Grande ou a Cascais, sendo ele [Carlos Mota] também quem muitas vezes recolhia as crianças".

Esta tese consta da resposta dada pelos procuradores responsáveis pelas investigações ao recurso de Carlos Cruz para o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), perante a decisão do juiz Rui Teixeira de o manter em prisão preventiva. Aquela missão de "pombo-correio" de Carlos Mota, que o MP nunca ouviu durante a fase de inquérito, é a justificação encontrada pelos procuradores para "a ausência de missivas entre os arguidos e o desaparecimento repentino e sem deixar rasto" do antigo colaborador de Carlos Cruz.
este pedaço do artigo é para vos fazer entender a coerencia deste "cavalheiro".
EM 10/12/2008 ARTIGO ESCRITO POR PATRICIA PIRES
agora vamos á segunda parte....
Ao quinto dia o procurador do Ministério Público (MP), João Aibéo, entrou num dos últimos capítulos das suas alegações finais. Para o fim, ficou Elvas e os abusos ocorridos nesta cidade alentejana que, segundo o MP, ficaram «provados» em tribunal.
A dada altura, o MP dirigi-se quase directamente a Carlos Cruz e refere a alta velocidade «a que conduzia». «Posso fazer a média, se quiser, com os registos que tenho» e dá, como exemplo, que «de Carcavelos ao Algarve» o apresentador «não demorava duas horas». Ou seja, «ir e vir de Elvas seria uma coisa muitíssimo rápida».
deduzo assim que aquilo que disse para justificar a continuação da prisão preventiva não era verdade, ou seja carlos mota não conduzia, e deixa-me na duvida, o sr. joão aibeo acredita mesmo nos disparates que diz? em que ficamos? carlos cruz é que conduzia a alta velocidade? ou ia á boleia?ou afinal o carlos mota conduzia á mesma velocidade?
até custa a crer que se digam tantas parvoices!

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